Não é um erro de digitação e nem uma referência ao vocalista do Detrito Federal. Em 2001, houve uma grande polêmica em torno dos critérios de seleção do conselho curador do Porão do Rock. Ainda não estava claro para todos que as bandas fundadoras do Festival tinham lugar cativo entre as atrações, e muitas bandas levantaram suspeitas de favorecimentos ou exigiam a transparência nos critérios de seleção. Isso acabou gerando uma mobilização muito positiva das bandas excluídas, uma espécie de MSP (Movimento dos Sem-Palco) que resultou em alguns eventos interessantes.
Um dos primeiros foi chamado ironicamente de Podrão do Rock. A produção foi fruto de uma inédita parceria entre as bandas e produtores, que no caso foram os editores do zine Reação Própria. Algo que antecipou em quase dez anos, o que fazem hoje os Coletivos. E olha que este modelo da parceria chegou a ser ironizado pelos "produtores/selos" da época.
Os destaques foram Jack Fluster, Tofu, Fora do Controle, Mentes Póstumas, Hartripe, Conflito Permanente e Os Askerosos (que mudaria o nome para ASKeS).
Caracas!Vc tem isso guardado?
ResponderExcluirCaramba moleque... isso é nostálgico pra caralho rsssss. Foi uma coisa tosca e muito boa, eu estive lá no primeiro dia tocando com a Conflito Permanente e no segundo dia só curtindo... lembro que chapei e dancei/rolei na brita de frente ao palco. Muito bom mesmo rsssssssss
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